Campeonato Paulista 2017
Série A1
Jogo em Três tempos
em três Vídeos - divirta-se
Estádio Primeiro de Maio
SBC
22 de fevereiro às 17 horas
Primeiro Tempo - Em 22 de fevereiro em 2017.
O Tigre do ABC, não jogou bem neste jogo, não formando um conjunto entre os três setores, o que causou falta de sincronismo de ligação onde muitas vezes o juiz estava em espaço que deveria estar um jogador recebendo e articulando jogadas.
Segundo Tempo - Em 22 de fevereiro em 2017.
No segundo tempo esperava-se uma reação do São Bernardo FC, mas, muitos clubes trocam o ataque para mostrar quem manda no jogo em sua casa, por um medo de levar gol e sempre o pior acontece e vemos qualquer jogador entrar como candidato a salvar a honra já perdida antes de começar o jogo.
Teorizando e Reverberando
Quando o jogo é em sua casa, o mandante tem que deixar extintores com ar na beira do campo para que seu adversário fique mais desesperado ao ver que o ar dentro do espaço de jogo esta ficando raro, ao mesmo tempo que a visão dos extintores passa a ser o objetivo adversário de pensar melhor e deixar o mandante fazer um a zero para poderem respirar um pouco melhor, rezando para o intervalo do jogo.
Exagero? Não, estratégia de correr corretamente.
Em 99% o jogador que entra nem tem seu nome citado mais vezes do que o jogador que saiu, ou seja faz menos do que o outro.
A troca é de um par de pulmão esgotado por outro com potencia de velocidade, mas, sem neurônios racionais ou seja o jogador que entra já sabedor de pelo menos uma falha adversária que vai ser convertida em gol marcado.
Basta fazer uma pesquisa e o resultado de que era melhor jogar com um a menos seria melhor ou no minimo teria mais espaço para ser explorado.
Dependendo do jogo e situação eu não teria problema em começar com um jogador a menos até surgir o momento propício de colocar um jogador especifico para "matar" o jogo, seria preciso saber antes quantos gomos tem uma bola e esta visão nem existe.
O que tem os gomos da bola a ver com um jogador? Muita coisa, pense a respeito e vai descobrir.
Será que tem que ter diploma de técnico para mandar um cara chutar uma bola, onde o chutador já deve saber? Ai, fica difícil racionalizar.
O gol do Jogo
Quando se ataca um adversário, é preciso levar ou esconder a chave da defesa até ter certeza de que o ataque obteve o resultado, programado, testado e posto em pratica através de uma ação coordenada, pelo planejamento estruturado e aplicado.
Choveu? Sim. Na hora do jogo? Sim às 17 horas. Torcida? Presente. O que deu errado? A bola entrou entre as traves erradas. A chuva atrapalhou o jogo? Chuva não chuta bola.
Porque? O quê? Perdeu? A visita entrou no armário da cozinha. Explique: Gol fair play. Presente?
O goleiro chutou, um atacante fingiu ser da defesa e “pivôteou”.
O quê? Fez papel de Pivô e um companheiro viu a porta do armário aberta e meio que tropeçou na bola que sem opção entrou sem querer querendo e... E? Gol.
E a reação? Do clube da casa? É carnaval vá se divertir. O que a lente viu? O juiz mostrando algumas vezes um espaço vazio onde deveria ter um jogador observador de chegada e passagem de bola. De quem? Não respondo.
Série A1 - Gol em 22217 - São Bernardo FC 0 X 1 Mirassol FC no Estádio 1° de Maio na Rua Olavo Bilac 240, no Jardim Olavo Bilac.
O Mirassol fez o gol e foi embora com os três pontos.
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